top of page
A MÁsCARA
DA MORTE RUBRA

Lê-se com frequência que o texto literário é atemporal e universal. Ainda assim é surpreendente a contemporaneidade dessa obra, publicada pela primeira vez em 1842, onde o contexto é similar à pandemia que vivemos nos anos 2020. Só isso bastaria para justificar esta nova tradução de um dos contos mais célebres não só de língua inglesa, mas da Literatura universal: A máscara da Morte Rubra , de Edgar Allan Poe (1809-1849). O êxito do relato ficcional de Poe está principalmente na forma como o narrador constrói sua trama, a importância do espaço, a passagem pelos sete salões e a passagem do tempo explícito no badalar do relógio. Nesta edição, o projeto gráfico e as ilustrações foram criadas para ambientar o leitor nesse espaço -tempo, e provocar experiências leitoras surpreendentes, como, por exemplo, a interferência das badaladas do relógio na fruição do texto.

MORTE RUBRAcapa 3.jpg

SOBRE O LIVRO

Ética, empatia, desigualdade social, pandemia.

FICHA TÉCNICA

texto: Edgar Allan Poe

tradução: Cassia Leslie  

ilustrações: Roberta Asse

gênero: conto sombrio

editora: Bela Brava

bottom of page